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Transição difícil: Quando é hora de tirar a mamadeira?
É hora de tirar a mamadeira das crianças
Simbolicamente, a mamadeira representa vínculos afetivos e conforto além de ser considerada também como um substituto direto da amamentação. Por isso, para algumas crianças, é tão difícil substituir a mamadeira.
O uso da mamadeira sempre causou muita polêmica no meio da saúde e da educação. Alguns profissionais são contra, outros são favoráveis desde que não vire um mau hábito. Não há dúvida que a criança que passa o dia com a mamadeira na boca tem grandes chances de prejudicar sua fala, sua dentição, seus padrões alimentares e até seu desenvolvimento psicológico.
É importante citar a importância de uma alimentação variada e também a necessidade de estimular os pequenos com a apresentação de sabores, consistências, temperaturas, texturas, volumes e formas diferentes de alimentos. Isso porque o leite satisfaz a fome da criança que não terá necessidade de experimentar outros tipos de alimentos. Então, você deve concordar que, faz parte do desenvolvimento infantil deixar, aos poucos, o uso da mamadeira, não é mesmo?Diante desta informação, a partir dos 6 meses, a criança pode começar a tomar sucos e água em copinhos com tampas adaptadas (e com a devida supervisão), em vez de usar mamadeiras. Isso facilita a adaptação aos copos, familiarizando a criança desde cedo com o objeto. Mas, se a criança cresceu e ainda continua fazendo uso da mamadeira, aos 4 anos de idade, os pequenos já conseguiriam entender que é hora de deixa-la. Então, esse é o melhor momento para conversar e explicar que a mamadeira não é mais necessária e pode, inclusive, fazer mal, portanto, deve ser substituída por um copo bem bacana e colorido, por exemplo, que teria a mesma função.
Lembre-se que cabe aos pais incentivar a criança a deixar hábitos que não fazem bem. Você pode começar incentivando que a criança tome seu leite no copo, sentada à mesa junto com os familiares durante o café da manhã ou lanche. Lembre-se de enfatizar que ela fica mais bonita sem a mamadeira... No entanto, se for muito difícil trocar a mamadeira por um copo, de imediato, é importante tentar conversar para descobrir se existe algo incomodando ou deixando sua criança insegura. Em alguns casos, um ursinho de pelúcia ou outro objeto que por ventura pode trazer a sensação de aconchego, e isso resolveria. Para as crianças mais sensíveis o processo deve ser gradual. Comece, por exemplo, aumentando o furo do bico da mamadeira e ainda exigindo que a mamadeira seja deixada de lado durante brincadeiras, conversas e passeios.
Uma boa dica é manter-se firme no que foi conversado e combinado com a criança. Cedeu uma vez? Não tem problema... Tente de novo no dia seguinte! Tente encarar esse momento como uma nova fase à qual a criança e você também precisam se habituar.
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COMO IDENTIFICAR DIFICULDADES E TRANSFORMAR O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO COM O PROTOCOLO ANNCoF Imagine a cena: uma professora observa um aluno do 1º ano tentando decifrar uma palavra, mas ele hesita, separa sílabas de forma confusa, ou simplesmente “chuta” o que está lendo. Ela percebe que algo precisa ser feito, mas como saber exatamente onde está a dificuldade desta criança? Essa é a realidade de muitos profissionais da educação e da saúde que lidam com alunos a partir dos 6 anos. A alfabetização é um processo complexo, e a consciência fonológica — a habilidade de perceber, manipular e compreender os sons da língua — é a base sobre a qual toda a leitura e escrita se constroem. Sem ela, o aluno corre o risco de desenvolver lacunas significativas, que podem se tornar frustrações permanentes. É justamente para transformar essa realidade que nasceu o ANNCof — Avaliação NeuroPsicopedagógica dos Níveis de Consciência Fonológica , um protocolo exclusivo da FocoEnsina , baseado em neurociência cognitiva e alinhado às diretrizes da BNCC , garantindo que cada criança receba a atenção e a intervenção de que precisa. Por que a Consciência Fonológica é Essencial? A BNCC enfatiza que, desde os primeiros anos da educação básica, as crianças devem ser estimuladas para perceber e manipular os sons da língua oral. Essa habilidade é fundamental para a alfabetização , pois permite que o aluno faça a ponte entre fala e escrita, compreenda padrões sonoros e decifre palavras com mais rapidez e autonomia. Profissionais que ignoram ou avaliam superficialmente os níveis de desenvolvimento da consciência fonológica podem acabar ignorando sinais precoces de dificuldades, tornando a intervenção menos eficaz e mais custosa ao longo do tempo.

Resultados assim são obtidos graças ao investimento municipal em formação de qualidade do seu corpo docente, contando com inovação metodológica e conteúdo estruturado com base neurocientífica aplicada, proporcionada por uma gestão sensível e de visão estratégica e abraçada por professores comprometidos com a causa. A FocoEnsina traz soluções para melhorar o desempenho de alunos de escolas brasileiras.